Não, não sou
português, sou mais do que isso, sou de Guimarães! Com efeito, sou de uma
pátria pequenina e sólida chamada Guimarães (...) O resto, meus velhos amigos,
é a fronteira de um outro mundo.
Temos tanta pressa de fazer algo, escrever, amontoar bens e
deixar ouvir a nossa voz no silencio enganador da eternidade que, esquecemos a
única coisa em relação à qual as outras não são mais que meras partes: viver.